“Tudo é em vão / Que
sentido tem a fatiga das mãos? / Todos
os rios correm para o mar / E, no entanto, o mar não se enche
O que fará o homem? / O pó voltará a terra / Restará o amor que cultivamos / As flores que oferecemos / As poesias que escrevemos
E na bagagem levaremos / Somente a alma que aqui viveu”
O que fará o homem? / O pó voltará a terra / Restará o amor que cultivamos / As flores que oferecemos / As poesias que escrevemos
E na bagagem levaremos / Somente a alma que aqui viveu”